Natura paga US$ 2 bi pela Avon, vende por R$ 12 e ações disparam; entenda razões
- KC&D

- 23 de set.
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A decisão da Natura de vender a Avon Internacional por um valor quase simbólico nos lembra que, às vezes, cortar perdas é o movimento mais estratégico. Em um mundo corporativo que valoriza ousadia, saber recuar também é sinal de liderança madura. Afinal, reconhecer que uma aposta não deu certo exige mais coragem do que mantê-la apenas para salvar a reputação.
Esse episódio revela um ponto crucial: nem toda expansão gera valor. Mesmo com marcas consolidadas, operar globalmente demanda mais que presença — exige eficiência, cultura organizacional compatível e capacidade de adaptação. A Natura tentou, não funcionou e teve humildade para reposicionar o foco.
Para gestores e profissionais, o recado é claro: estratégia não é apenas decidir o que fazer, mas sobretudo saber o que deixar de fazer. E, nesse caso, o alívio da venda trouxe mais valor à empresa do que sua manutenção.
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