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When SMART Goals Are Not So Smart

  • Foto do escritor: KC&D
    KC&D
  • 28 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de jul.

Será que as metas SMART são sempre a melhor opção? Confira as reflexões desse interessante artigo.



Crédito: Andrea Piacquadio – Pexels
Crédito: Andrea Piacquadio – Pexels

A definição de metas é parte central da gestão organizacional, e o modelo SMART tem sido amplamente utilizado como referência. No entanto, este artigo propõe uma reflexão crítica: será que metas tão específicas funcionam bem em todos os contextos? Em mercados estáveis, sim. Mas em setores em constante transformação, essa abordagem pode ser limitante.


Quando o cenário muda com rapidez, a rigidez dos objetivos SMART pode sufocar a criatividade e impedir respostas ágeis. Nesses casos, metas mais abertas, como a do Google, funcionam melhor porque incentivam novas ideias e permitem uma atuação mais flexível frente ao desconhecido.


Portanto, líderes precisam repensar a forma como estabelecem metas. A pergunta certa não é “minha meta é SMART?”, mas “minha meta está adequada ao ambiente onde atuo?”. Esse alinhamento é fundamental para garantir não apenas a execução, mas a inovação e o aprendizado contínuo.





Imagem por Andrea Piacquadio - CC Creative Commons



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