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Agentic AI at Scale: Redefining Management for a Superhuman Workforce

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    KC&D
  • 10 de out.
  • 1 min de leitura

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A crescente autonomia da inteligência artificial no ambiente corporativo nos convida a uma pergunta difícil: quem é responsável pelas decisões quando a IA está no comando? O artigo mostra que a maioria dos especialistas acredita que precisamos de novos modelos de gestão para lidar com essa complexidade — algo que vai além de delegar tarefas para algoritmos. Trata-se de criar regras claras, trilhas de auditoria e limites éticos para que a tecnologia opere com segurança e propósito.


Mas nem todos concordam. Alguns líderes argumentam que a IA deve ser tratada como qualquer outro membro da equipe: com papéis definidos e monitoramento adequado. O desafio, então, não está na criação de modelos inéditos, mas na coragem de manter a responsabilidade onde ela sempre esteve — nas mãos humanas.


No fim das contas, integrar IA à força de trabalho não é apenas uma questão técnica. É uma questão de liderança, de cultura e de visão estratégica. Cabe aos gestores garantir que a tecnologia amplifique nossas capacidades sem silenciar nossa responsabilidade.




Imagem por Luis Quintero - CC Creative Commons

 
 
 

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