Does Fear Motivate Workers — or Make Things Worse?
- KC&D

- 5 de nov. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 23 de jul.
Dados de pesquisas de longa data demonstram que como as pessoas se sentem no trabalho tem influência direta e poderosa em como elas atuam. Se o medo for um sentimento predominante, pode levar as pessoas ao fracasso.

O artigo nos lembra que ambientes de trabalho marcados por medo e autoritarismo, ainda que sutis, afetam profundamente a saúde emocional dos profissionais. Práticas como repreensões públicas ou microgestão podem parecer pequenas, mas geram desmotivação, baixa autoestima e colaboratividade reduzida. E ainda que o medo possa funcionar como alerta pontual, não sustenta desempenho de longo prazo.
A cultura corporativa da Netflix é apresentada como um exemplo de contraste: políticas modernas de liberdade e responsabilidade convivem com critérios rígidos de desempenho e práticas que beiram o constrangimento público. A pergunta que fica é: o medo realmente ajuda a reter os melhores ou apenas os mais adaptáveis ao modelo vigente?
Em última instância, o texto propõe uma virada de chave: que os profissionais avaliem, com sinceridade, se aquele ambiente de trabalho merece sua permanência. O “teste do guardião” também serve para os colaboradores, que devem buscar espaços onde possam crescer com segurança psicológica e propósito.
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Leia na íntegra: https://knowledge.wharton.upenn.edu/podcast/knowledge-at-wharton-podcast/fear-motivate-workers-make-things-worse/
Imagem por Ahmed Adly - CC Creative Commons




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