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Entenda escândalo dos dividendos e suspeita de fraude da Camargo Corrêa

  • Foto do escritor: KC&D
    KC&D
  • 25 de jun.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 2 de jul.


A história da Camargo Corrêa, hoje grupo Mover, é um retrato clássico de como uma empresa pode crescer de forma vertiginosa e, em seguida, ruir sob o peso de decisões equivocadas e escândalos. O auge financeiro do grupo ficou no passado com o impacto da Lava-Jato. Em busca de recuperação, a família Camargo promoveu uma reestruturação, vendendo ativos relevantes — sem, no entanto, impedir o colapso.


O pedido de recuperação judicial gira em torno da Intercement, a divisão de cimento da holding, e levanta dúvidas quanto à real gravidade da situação. Credores suspeitam que os acionistas tenham priorizado dividendos em detrimento das obrigações financeiras com terceiros. As justificativas da empresa são vistas com ceticismo por analistas, que esperavam uma postura mais previsora e responsável diante dos riscos do setor.


O debate é ético, técnico e institucional. O grupo nega qualquer favorecimento a acionistas, mas as evidências financeiras lançam sombra sobre a narrativa oficial. Resta saber se o plano de recuperação conseguirá superar essa crise de confiança, já que a viabilidade do negócio dependerá, sobretudo, da transparência e da reconstrução de credibilidade junto ao mercado e aos credores.




 
 
 

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