The Impossibility of Focusing on Two Things at Once
- KC&D

- 10 de abr. de 2018
- 1 min de leitura
Atualizado: 23 de jul.
Ao contrário do que dizem por aí, não existem pessoas multitarefa. Ponto final.

Muitos profissionais já ouviram que precisam “pensar de forma mais estratégica”, mesmo quando se dedicam ao máximo em suas funções. Essa recomendação, embora pareça simples, exige uma mudança profunda de perspectiva: ir além das tarefas imediatas e considerar o impacto mais amplo do trabalho. Mas, como mostra a neurociência, nosso cérebro não consegue manter simultaneamente um foco estreito e outro mais abrangente.
Pesquisas recentes revelam que esse dilema cognitivo influencia não só nossa percepção ética como também a nossa criatividade. Quando muito engajados em suas funções, os profissionais tendem a pensar em como melhorar suas tarefas específicas, mas deixam de lado ideias que poderiam beneficiar a organização como um todo. Esse fenômeno foi chamado de “viés de escopo”, e aponta que nossas percepções são moldadas pelo que escolhemos — ou conseguimos — focar.
A boa notícia é que há formas de mitigar esse viés. Ao criar estruturas que promovam a troca de experiências entre diferentes áreas, as empresas ajudam seus colaboradores a alternar entre diferentes níveis de atenção. Assim, pensar estrategicamente deixa de ser uma demanda solta e passa a ser uma prática viável no dia a dia organizacional.
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Imagem por Jenna Hamra - CC Creative Commons




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