Owning the Room in the Age of AI
- KC&D

- 22 de ago.
- 1 min de leitura

Em um mundo em que a IA escreve roteiros e cria slides em segundos, o que realmente conquista um público é a capacidade de um líder de se conectar de forma genuína. As pessoas querem sentir que quem está falando entende do assunto, se preparou e se importa com aquele momento. Isso vale tanto para um grande palco quanto para uma call no Zoom ou um bate-papo rápido.
O desafio é que comunicar bem hoje não é mais sobre um único momento, mas sobre construir uma experiência que transita por diferentes formatos — texto, vídeo, conversas ao vivo ou gravadas. Mesmo interações que parecem espontâneas exigem planejamento intenso para garantir clareza e impacto, porque o “parecer natural” demanda muito preparo.
As empresas que vão se destacar são aquelas que encaram comunicação como parte da sua estratégia central, não como algo acessório. Em meio a tanto conteúdo artificial, será a comunicação humana — pensada, ensaiada e entregue com presença — que criará conexões reais e duradouras.
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Imagem por Anastasia Shuraeva - CC Creative Commons




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