
O texto destaca os perigos do "anti-micromanagement", um estilo de liderança no qual, para evitar a microgestão, o líder se torna excessivamente passivo. Esse comportamento pode gerar confusão, inação e falta de confiança na equipe. Pesquisas indicam que líderes inseguros priorizam ser agradáveis em vez de tomar decisões firmes, o que pode comprometer a eficácia da gestão.
Três problemas principais surgem nesse modelo: a falta de orientação assertiva, a hesitação em agir e a ausência de responsabilização. Líderes que não compartilham suas perspectivas deixam suas equipes sem um direcionamento claro, dificultando a tomada de decisões. Além disso, evitar conflitos pode levar a intermináveis debates sem ação concreta, prejudicando o progresso. Por fim, não cobrar responsabilidade dos membros da equipe reduz a confiança no líder e enfraquece o senso de comprometimento.
Para ser um líder eficaz, é essencial equilibrar firmeza e flexibilidade. Grandes líderes são respeitados não por evitarem a microgestão, mas por comunicarem suas visões com clareza, tomarem decisões estratégicas e exigirem responsabilidade de si mesmos e dos outros. Dessa forma, criam um ambiente produtivo, baseado em confiança e ação.
Acesse o texto em sua íntegra: https://bigthink.com/business/3-ways-anti-micromanagement-can-backfire/
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